segunda-feira, 30 de outubro de 2023

NADAs

NADA parado

NADA quebrado

NADA fora do lugar

Na simplicidadeda  da mensagem o que ela nos trás?

Vamos observar, o ar parado abafa, água parada contaminha, fisico parado atrofia, mente parada é desperdicio de habilidade... tudo nos mostra que movimentar nos leva ao progresso... ao alto conhecimento ao desenvolvimento... então  o que  não tem utilidade e está estagnado na sua vida elimina e abre espaço para um novo momento.

Um vaso quebrado se não for para virar arte, nao retem mais agua, uma mesa quebrada  pode prejudicar você te levando a novas perdas, e se vc observar mais a fundo... o quebrado pode te colocar em risco de saude ou fisica, desconcentrando pois alem de tudo, nos leva a dedicar tempo nos pensamentos do que deve ser feito, possibilidades de concerto ou não

As coisas fora do lugar nos atrapalham pois perdemos tempo tendo que arrumar ou procurando no meio da bagunça o que precisamos ou seja nos ancora em momentos importantes onde precisamos agir rapido.

Ainda podemos acrescentar:

Nada sujo.

Nada em excesso.

Bom sobre sujeira... ela drena a harmonia e inibe a clareza... 

Excessos nos desequilibram e tiram espaço do que pode nos evoluir...


Por agora vamos a boa pratica.


Gratidão

sexta-feira, 27 de outubro de 2023

Qliphot

A Árvore da Morte é, de forma simplificada, vista como uma antiestrutura ou reflexo sombrio da Árvore da Vida, representando o aspecto negativo

Em cabala, as Qliphot (ou Kelipot) são entidades malignas ou forças consideradas como "cascas" ou "conchas" que se opõem à luz divina e ao bem, representando o desperdício espiritual.

Origem e Significado:
O termo Qliphot deriva do hebraico "Qlifá" (קְלִיפָה), que significa "casca" ou "concha". Em cabala, elas são vistas como um espelho oposto à árvore da vida, que representa as forças divinas e o caminho da espiritualidade.

Função na Cabala:
As Qliphot são consideradas como as forças que impedem a manifestação da luz divina no mundo e a criação de um universo harmonioso. Elas representam a corrupção, o caos e o mal, sendo o oposto da luz e da ordem.

Diferença entre Qliphot e Sephirot:
As Qliphot são o oposto das Sephirot, que são os atributos divinos que são emanados por Deus e que formam a árvore da vida. Enquanto as Sephirot são consideradas forças construtivas, as Qliphot são vistas como forças destrutivas.

Aspectos Negativos:
As Qliphot são associadas a diversos conceitos negativos, como o pecado, o mal, a morte, a desordem e a negatividade.

Importância na Cabala:
Apesar de serem forças negativas, as Qliphot têm um papel importante na Cabala, pois a sua existência é vista como um desafio que deve ser enfrentado. O estudo e a compreensão das Qliphot são considerados essenciais para alcançar um maior conhecimento espiritual e para purificar a alma.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Kelip%C3%B3t#:~:text=%D7%A7%D6%B0%D7%9C%D6%B4%D7%99%D7%A4%D6%BC%D7%95%D6%B9%D7%AA%20%2D%20Qlif%C3%B3t%20/%20Qlip%C3%B3t%20/%20Quelip%C3%B3t,mal%20ou%20o%20desperd%C3%ADcio%20espiritual.

https://mortesubita.net/satanismo-luciferianismo/a-arvore-da-morte-uma-introducao-ao-outro-lado/


terça-feira, 24 de outubro de 2023

Conversar

A palavra é um fio de sons carregados por nossos sentimentos; em razão 

disso, aquilo que sentimos é o remoinho vibratório que nos conduzirá a 

palavra ao lugar certo que nos propomos atingir. 

Quando falamos, cada qual de nós apresenta o próprio retrato espiritual 

passado a limpo. 

Conversando, dialogamos; dialogando, aprendemos. 

Quem condena atira uma pedra que voltará sempre ao ponto de origem. 

As artes são canais de expressão derivados do verbo: a escultura é a palavra 

coagulada, a pintura é a palavra colorida, a dança é a palavra em 

movimento, a música é a palavra em harmonia; mas a palavra, em si, é a 

própria vida. 

Quando haja de reclamar isso ou aquilo, espere que as emoções se mostrem 

pacificadas; um grito de cólera, as vezes, tem a força de um punhal. 

Sempre que possa e quanto possa abstenha-se de comentar o mal; a palavra 

cria a imagem e a imagem atrai a influência que lhe diz respeito. 

Você falou, começou a fazer. 

Não fale na treva para que a treva não comece a caminhar por sua conta. 

Abençoadas serão as suas palavras sempre que você fale situando-se na 

posição dos ausentes ou no lugar dos que lhe ouvem a voz.


(Respostas da Vida-Chico Xavier/Emmanuel)

sexta-feira, 20 de outubro de 2023

Amores

 Na vida existe o amor na sua vida

                                     e o amor para a sua vida


O amor da sua vai ser o ponto fraco por um bom tempo

é aquele que te faz apertar o peito  e te faz pensar 

"um dia a gente vai dar certo"

o numero para oqual você liga quando bebe iy aquele que lembra quando toca aquela musica

mas ele te cega, te machuca e na dor é o unico consolo que você procura


O amor da sua vida é o seu quase.


Mas ai tem o amor pra sua vida, que é aquele que tem dialogo, maturidade.

que te aquece ao invés de pegar fogo.

que te da a mai ao inves de fazer você correr atrás...

sem risco

sem pergunta

sem adrenalina do "quase"

Há quem encontre isso em um amor só!


Mas a grande maioria de sós sempre tera os dois amores:

o que deu certo e o que gostariamos que tivesse dado



terça-feira, 17 de outubro de 2023

Pessoas que passam ou ficam

Carrego no coração um monte de gente que há muito tempo não vejo...

A vida muda caminhos, mas não é capaz de nos fazer esquecer.

As redes sociais nos salvam um pouco.

Gente que passou pela minha vida e plantou flores lindas no meu jardim. Flores que rego com saudades. Gente que me marcou e sempre terá espaço em meu lar.

Gente que chegou na asa de anjos e durou o tempo certo para me ensinar, ajudar, melhorar...e eu serei sempre grata!

Gente que eu incluo nas minhas orações e sei que torce por mim, mesmo do outro lado do mundo. 

A vida é isso: pessoas vão e vêm, não tem jeito...

E a gente vai selecionando quem fica do lado esquerdo do peito!


Lindas palavras de um altor desconhecido....

Viva da melhor forma o memnto que o universo lhe permitir com as pessoas que crusam seu destino.


sábado, 14 de outubro de 2023

Ser CAMPEÃO



5S é o mais utilizado e vem das iniciais das cinco técnicas que o compõe:

Seiri - organização, utilização, liberação da área;
Seiton - ordem, arrumação;
Seiso - limpeza;
Seiketsu - padronização, asseio, saúde;
Shitsuke - disciplina, autodisciplina

Compreender o poder de cada etapa nos traz a força para entender e atingir o potencial para ser melhor sempre...


Independente da sua técnica, lembre-se todas as etapas te levam ao sucesso

terça-feira, 10 de outubro de 2023

Cansada

Você não esta cansado da vida...

Você esta cansado do sistema...

Toxica ou sincera

Eu estou consiente do meu desequilibrio emocional e sei como sair dele ... 

Um dia amiga mas nao hoje ... é muito ruim doar apenas ... 

Mas eu me doo pra esse universo ciente que faço o meu melhor... ciente que busco o equilibrio todo dia.

As vezes é mais dificil ... mas eu proclamo que SOU UM SER DE LUZ e doo o meu melhor sempre.

Hoje só respiro ... inspiro vida e solto angustia... EU ESCOLHO e ACREDITO...

quinta-feira, 5 de outubro de 2023

Vikins

Com fama de piratas sanguinários, os vikings estavam, em casa, sujeitos ao estado de direito, honra e justiça.

Ao longo dos séculos, surgiu a imagem de terríveis e violentos guerreiros vikings, desembarcando de seus assustadores dracares, para assaltar as aldeias, matar sem piedade e esvaziar os lugares sagrados de seus bens preciosos. Eles eram, aos olhos de suas vítimas, selvagens que pareciam governados apenas por seu apetite por batalha, ouro e terra.

Porém, além dessa imagem, há uma história muito diferente: eles formavam uma sociedade democrática estruturada, baseada em clãs e tinham uma preocupação com a equidade e a justiça. As punições podem ser muito desproporcionais (apenas chamar alguém de covarde pode levar você a uma luta até a morte). Mas os vikings tinham um sistema judicial baseado em assembléias sazonais, reunindo homens livres e nas quais eram tomadas decisões de interesse geral. Usamos o termo vikings de forma muito geral, mas seria errado pensar que se trata de um mesmo grupo originário de um local preciso. Na Era Viking, como ainda hoje, a Escandinávia era um agrupamento complexo de terras. Cada um deles tinha seu próprio rei, sua cultura e uma ambição diferente. E cada reino poderia ser dividido em clãs.

Dentro de cada reino, mesmo dentro de cada um deles, a regra não era a unidade: eles se deparavam com clãs feudais.

A necessidade de leis e de um sistema de justiça executável era essencial. Uma sociedade formada por fazendeiros e soldados, muitas vezes espalhados por vastas extensões, deveria ter certa unidade e disciplina.

Durante a Era Viking, havia o que se chamava de "coisa": uma espécie de assembléia pública que oferecia a todos os homens livres a oportunidade de falar para resolver disputas. Novas leis eram decididas durante o "althing", evento anual durante o qual toda a população podia se manifestar sobre assuntos como: impostos, escolha e manutenção do rei e até acordos de paz. O "althing" também era uma oportunidade de comércio entre grupos assentados distantes uns dos outros. É possível que os conflitos mais graves tenham sido resolvidos durante o "althing" enquanto os delitos eram julgados localmente por uma "coisa" Estas assembleias eram competentes para julgar os problemas de terras e assuntos conjugais mas podem ser também os casos de homicídios.

KARLS, JARLS E THRALLS

Na maioria das comunidades, o chefe de um clã, ou às vezes até o rei, presidia a "coisa". No entanto, nem sempre foi esse o caso.

A sociedade viking era bastante simples. Estava dividida em 3 ordens: 
Os karls (homens livres),
Os jarls , situados no topo da escala social (líderes militares, nobres, reis) e 
Os thralls (escravos, estrangeiros capturados durante as incursões).

Todos os anos, durante o evento, homens livres faziam suas vozes serem ouvidas. A participação nessas assembléias era um dever, mas era opcional para as mulheres. Diz-se que isso acontecia por uma razão puramente prática: alguém tinha que cuidar da casa durante essas assembléias. Em todo caso, isso sugere que os homens deveriam cuidar dos assuntos públicos, enquanto a esfera doméstica era mais reservada às mulheres.

No litígio, com júri predominantemente masculino, os karls ouviram ambos os lados, com o autor e seu depoimento, o acusado e as testemunhas envolvidas. Embora os homens livres muitas vezes pudessem ser influenciados pelo líder da assembléia (que muitas vezes levava em consideração seus interesses pessoais), eles também eram aconselhados e guiados pelo laghman , literalmente "aquele que fala a lei".

Numa cultura onde a escrita se limitava a símbolos rúnicos, as leis elaboradas, as decisões tomadas e os veredictos dados durante cada "coisa" eram confiados à memória deste laghman . Ele de fato guiou o júri, recitando as leis e lembrando a jurisprudência de disputas semelhantes. No entanto, ele não era advogado: tinha que ser objetivo. Cabia às partes interessadas entrar com ações judiciais e se defender. Foi eleito pelo "althing" e eleito por 3 anos. Os arquivos evocam testemunhas prestando juramento como fazemos hoje, mas sobre um anel manchado de sangue. Eles eram assim, aos olhos da comunidade e dos deuses, obrigados pela honra. Segundo alguns, tinha ligação com Ull, o deus da caça e do inverno, que, como o deus Tyr , representava a lei ou o juramento.

Na era dos vikings, o perjúrio era grave e aqueles que eram acusados ​​disso eram julgados por provações. Por exemplo, uma testemunha acusada de mentir teve que construir um pórtico abobadado, se alguém pudesse passar por ele sem que desabasse, era inocente porque os deuses sorriram para eles. Essas provações podem ser muito mais difíceis, como caminhar sobre brasas, carregar pedras aquecidas ou mergulhar as mãos em água fervente para retirar o ferro quente.

A coisa também tinha que lidar com o risco de manipulação do júri, clãs poderosos poderiam subornar os Karls ou ameaçá-los para influenciar seus votos. Às vezes era mais insidioso; Karls podem ser mais simpáticos aos clãs aos quais juraram lealdade ou podem ter preconceito contra inimigos jurados.

O julgamento terminou com uma votação unânime. O chefe do clã levou isso em consideração para decidir. Porém, uma das grandes diferenças com os dias de hoje é que não foi com a assembléia, que entretanto decidiu e pronunciou a condenação, que devolveu a responsabilidade por sua execução: poderia assumir diferentes formas. Ocorria, portanto, um debate democrático e chegava-se a um acordo entre as duas partes, às vezes com um terceiro atuando como árbitro, muitas vezes terminando em multa. Às vezes, as penalidades eram muito mais pesadas, dependendo da natureza da ofensa.

Para um viking, a pior punição era ser ilegal. Aqueles que foram banidos temporariamente, por três anos, puderam então recuperar suas casas e bens. Mas, para os vikings, ser banido para sempre, desonrado e perder toda a riqueza material era muito difícil de conviver.

Além disso, caçar e matar um bandido não era considerado crime, então muitos optaram por fugir para escapar de tal destino. Era melhor do que ficar na comunidade e correr o risco de morrer, vítima da ambição de alguns que buscavam ganhar status social.

O duelo era outra forma injusta de resolver diferenças. Para os vikings, os deuses favoreciam os justos, então o resultado da luta era visto como justiça feita. Na verdade, obviamente dependia da habilidade de quem participava e a luta podia ser muito desigual. No entanto, uma das partes tinha a possibilidade de designar um substituto ou um campeão que lutaria em seu nome para virar a luta a seu favor. De qualquer forma, aos olhos dos deuses, era sempre o vencedor quem tinha razão e os meios justificavam o fim.

A escolha das sanções, que podiam ir de uma simples multa à pena de morte dependendo das infrações cometidas, era muito diferente do que conhecemos hoje. Assumir a responsabilidade pelos próprios atos era visto como essencial. Se você tivesse feito algo errado, tinha que admitir e então poderia se defender na " coisa ", uma forma honrosa de resolver a questão.

Você poderia até se safar impunemente: desde que fosse feito em plena luz do dia e você não fugisse, a punição era menos severa. Por volta do ano 982, Erik, o Vermelho, matou dois homens em Drangar, na Islândia . Ele não fugiu e foi enviado para o exílio por três anos - o que foi benéfico para ele desde que descobriu a Groenlândia nesta ocasião.!

O furto, por outro lado, era considerado crime porque só podia ser feito de forma encoberta. No século 11, Grettir, o Forte , escapou por pouco do enforcamento por roubar duas ovelhas enquanto estava fora da lei e passando fome. Este método de execução era muito raro e considerado particularmente vergonhoso.

A calúnia também poderia levar à pena de morte. Além disso, de acordo com a lei viking, insultos sugerindo que tal pessoa era efeminada ou efeminada davam ao guerreiro o direito de desafiar o outro para um duelo.

A lei viking (nem, aliás, séculos depois, a Inglaterra elisabetana) claramente não considerava a pirataria contra estrangeiros um crime. no entanto, os ataques vikings eventualmente deram lugar a assentamentos na Europa medieval. Os noruegueses se estabeleceram na Escócia, Irlanda e Islândia, os suecos na Rússia, no Báltico e na Europa Oriental, os dinamarqueses na Inglaterra e na França.

A ascensão das colônias vikings foi acompanhada pelo desenvolvimento de seu sistema legal. De fato, há evidências arqueológicas de Coisas na Ilha de Man, nas Ilhas Faroe, na Escócia e além.

Ao mesmo tempo, na Grã-Bretanha, o Danelaw correspondia a uma área geográfica onde se aplicavam as leis dos dinamarqueses (Dane). Em muitos aspectos, ele lançou as bases da lei inglesa moderna. Longe de serem oprimidas e escravizadas, as regiões da Inglaterra sob domínio viking continuaram a prosperar. E não há evidências de que o Danelaw fosse menos cumpridor da lei do que seu vizinho Wessex. Na realidade, o legado deixado pela justiça viking continua até hoje, a palavra inglesa "law" (direito ou lei) vem diretamente do nórdico antigo. A coisa era um sistema de policiamento que tinha suas falhas: não impedia a corrupção de seus membros e dependia demais de uma crença inabalável na vontade dos deuses. Mas, democrático, deu voz aos homens e concedeu um lugar central à honra e à justiça. É a força destes valores que permitiu aos Vikings estender a sua influência em terras distantes e transmitir a sua herança ao longo dos séculos, até aos dias de hoje.

https://www.vikingceltic.fr/pt/blogs/news/la-justice-viking-honneur-et-loi