segunda-feira, 27 de novembro de 2023

Estar presente...



1. Assuma o compromisso de permanecer presente

Permanecer no momento presente exigirá um certo esforço e comprometimento. Comece passando alguns momentos todas as manhãs lembrando-se de que você precisa viver o dia em sua total plenitude, aproveitando-o ao máximo.

2. Lembre-se sempre!

A sua mente precisa de algo para lembrar-se de permanecer no presente. Você pode fazer algumas coisas como definir um lembrete no seu celular, escrever na sua agenda ou mesmo deixar uns recadinhos no espelho do banheiro.

3. Tome ciência do seu corpo

Parte de permanecer no momento presente implica em ficar mais sintonizado com as sensações físicas que o momento presente proporciona. Esteja ciente de qualquer dor, fome ou outras necessidades físicas que precisem ser atendidas e cuide delas.

4. Seja consciente de seus pensamentos

Tente manter seus pensamentos sempre positivos e focados no presente. Se você estiver entrando em uma linha de pensamento negativa ou se preocupando com o futuro, mude o seu foco e traga os pensamentos de volta para o agora. Se você está passando um tempo com seus amigos e familiares, faça um esforço para manter sua mente neste momento. Esqueça o celular e outras distrações.

5. Esteja ciente de seu entorno

Durante o seu dia faça uma pausa e observe atentamente tudo o que está à sua volta. Em seguida, pense cuidadosamente no que está acontecendo. Existem pessoas ou animais ao seu redor? Em caso afirmativo, o que eles estão fazendo? Existe algo bonito ou interessante em seu entorno? Você pode fazer alguma observação sobre o que está acontecendo ao seu redor?

Experimente aplicar essas dicas no seu dia a dia. Você certamente perceberá grandes mudanças na sua vida.

https://www.pensamentoverde.com.br/atitude/como-trabalhar-o-cerebro-para-ficar-cada-vez-mais-presente/

terça-feira, 21 de novembro de 2023

Entenda a si

 Vivo o meu eu 

Vivo o que vim viver

Vivo o que aprendi

Vivo o que busco

Vivo por onde minhas escolhas me levam

Sem mascaras....

Sem hipocrisia

Sendo eu mesma sempre


Acha fácil?


Ser só pelas minhas escolhas

Ser só pela dificuldade de compreender asfutilidades

Ser só por estar focada nos aprendizados

Ser só eu e o meu eu simples.

quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Um brinde

 "Um brinde ao desavisados que seguem a vida sem contar os dias. 

Um brinde aos distraídos que não percebem mudanças na cronologia. 

Um brinde aos esquecidos que não fazem promessas, não renovam listas, não fazem juras de amor. 

Um brinde aos ingênuos que não preparam discurso, não ensaiaram afeto e nem decoraram mensagens.

 Um brinde aos silenciosos, que não encontram motivos para se alegrar. 

Um brinde aos simples que se satisfazem com o essencial. 

Um brinde aos que apenas espiam querendo entender os rompantes de bondade típicos dessa época. 

Um brinde aos que ainda não chegaram, mas estão para nascer e que eles encontrem mil motivos para comemorar. 

Um brinde aos que ficam nos bastidores preparando a festa para quem vai aproveitar. 

Um brinde aos que no outro dia irão limpar a desordem que ficou. 

Um brinde aos que nada sabem. Aos que pouco tem. Aos que foram esquecidos, pela coragem de continuar. 

Um brinde aos que não precisam de razões, mas celebram cada noite, cada dia, cada minuto, independente de calendários e vivem com urgência, para alimentar o ato de ser feliz.

Um brinde a quem se entusiasma e contagia. A quem é lúcido. A quem sabe agradecer. 

Um brinde ao que foi e ao que será."

Feliz ano novo a todos! Deus os abençoe 🙌🏼

@todos

domingo, 12 de novembro de 2023

A GRANDE GELADA E AS CIDADES SUBTERRÂNEAS.

Nos textos antigos de Zoroastro, há uma história de um evento catastrófico que devastou a Terra, uma era glacial repentina e breve, chamada de “os dias de Malkush”, que durou cerca de três anos. Antes que esse desastre ocorresse, uma divindade, Ahura Mazda, ofereceu um meio de salvação: construir cidades subterrâneas para se protegerem da geada. Poderia haver alguma verdade nessa história, que parece ter saído diretamente de um romance de ficção científica?

O que você vê na foto é Derinkuyu, uma misteriosa cidade subterrânea localizada na região da Capadócia, na Turquia. Segundo arqueólogos, o centro desta cidade já existia há 2.800 anos, pelo menos 8 séculos antes de Cristo. Estamos falando de uma cidade inteira, escavada a uma profundidade de 85 metros, capaz de abrigar até 20.000 pessoas. Mas é provável que as cavernas naturais também sejam anteriores a essa data.

Derinkuyu não é uma caverna simples: é uma estrutura complexa, com 18 níveis subterrâneos, incluindo poços, capelas, estábulos, escolas e até mesmo áreas dedicadas à produção de vinho e óleo. Algumas partes da cidade mostram vestígios de reutilização em tempos medievais, com a adição de estruturas religiosas cristãs, mas o núcleo original remonta a uma era muito mais antiga.

A cidade foi “redescoberta” apenas em 1963, quando um homem, durante reformas em sua casa, acidentalmente encontrou um túnel que levava a esse mundo subterrâneo. Desde então, Derinkuyu se tornou um dos exemplos mais fascinantes da engenhosidade humana antiga.

Derinkuyu não é um caso isolado. À medida que a tecnologia moderna nos permite explorar o mundo subterrâneo, estamos descobrindo que cidades subterrâneas e redes de túneis são um fenômeno disseminado em todo o mundo.

Egito: Abaixo do Planalto de Gizé, há um vasto sistema subterrâneo de cavernas, túneis artificiais e rios. Alguns pesquisadores, como o Dr. Selim Hassan, documentaram passagens que se estendem por quilômetros, sugerindo que os antigos egípcios (ou talvez uma civilização anterior) conheciam técnicas avançadas de escavação.

Abaixo do complexo piramidal maia de Tikal, 800 quilômetros de túneis foram mapeados, muitos dos quais ainda inexplorados.

Em 1992, 24 cavernas artificiais foram descobertas na província de Zhejiang, escavadas com incrível precisão. Estima-se que 36.000 metros cúbicos de pedra foram removidos para construí-las.

Milhares de túneis da Idade da Pedra, chamados “Erdstall”, se estendem pelo continente, deixando os arqueólogos perplexos quanto ao seu propósito original.

Hoje sabemos que há cerca de 12.000 anos, a Terra foi atingida por uma era glacial repentina e intensa, chamada de Younger Dryas. Este evento, que durou cerca de 1.300 anos, causou uma queda drástica na temperatura e perturbou os ecossistemas globais. É possível que os “dias de Malkush” narrados por Zoroastro sejam uma memória distorcida deste cataclismo? E se sim, cidades subterrâneas como Derinkuyu foram construídas para se protegerem da geada?

Mas há mais: do que, ou de quem, os antigos estavam se protegendo quando escavaram essas cidades? Como pessoas que, teoricamente, não conheciam o ferro ou a roda, poderiam criar obras tão complexas? Mesmo com a tecnologia do século XXI, construir uma cidade como Derinkuyu levaria décadas de trabalho.

O que nosso passado está escondendo de nós? 

É possível que civilizações avançadas, agora esquecidas, tenham deixado rastros de sua passagem sob nossos pés?


A historia ... os registros do passado, o que se perdeu, o que se passou a diante... o movimento continua e temos misterios por todos os caminhos...

Ser curioso, buscar fatos que possam comprovar as teorias ... temos que ter o passado presente pois é sempre um aprendizado.

Vamos evoluir mais hoje...


Gratidão 


quinta-feira, 9 de novembro de 2023

Olha à tua volta.

“Olha à tua volta. 

Olha para aquilo que alcançaste até hoje. 

É tão bonito o teu caminho. 

Não há outro igual. 

Ninguém passou por ti as dificuldades que a vida deixou cair no teu percurso, ninguém venceu por ti os teus medos, ninguém olhou para as estrelas como tu, ninguém te mostrou a saída do labirinto nas noites escuras. 

Foste tu. 

O caminho que vês é o caminho que te mostra. 

É o caminho que construíste que te revela e que te leva ao teu encontro. 

Foste tu a conseguir chegar até aqui. 

Andaste à chuva por dentro de ti e debaixo da tempestade, quando o coração não sabia por onde seguir.

 Andaste em círculos e conseguiste avançar, andaste perdido e conseguiste não te perder, não sabias para onde ir e nunca deixaste de seguir. 

É tão bonito o teu caminho. 

Transformaste as mágoas em amor e todas as tristezas deram flor.

 Aprendeste a crescer quando a vida te pôs à prova e fizeste da dor sabedoria e luz. 

Olha à tua volta. 

Olha para as tuas mãos. 

Não tem nada, dizes tu. 

Digo-te eu que mãos assim nunca estarão vazias. 

Mãos de dar a mão à vida."

(Elisabete Bárbara)


Nossa caminhada tem valor ... reconheça cada conquista.

domingo, 5 de novembro de 2023

De volta... CAPACITOR DE FLUXO

Coisa de Nerd?
Não, só paixão por possibilidades, ciências, conecções....
É real mas diferente, o que mantem a intensa surpresa de ser possivel

Existe um capacitor de fluxo real, desenvolvido por cientistas da Austrália e da Suíça. O dispositivo é um circulador eletrônico que controla o movimento de sinais de micro-ondas.


O capacitor de fluxo é uma peça de tecnologia do filme De Volta para o Futuro. No filme, o cientista Emmett Brown usa o capacitor de fluxo para criar uma máquina do tempo.

Aplicações do capacitor de fluxo

Melhorar sinais de radares, antenas e redes de Wi-Fi
Isolar as partes de um aparato experimental umas das outras
Estudos de computação quântica
Como funciona o capacitor de fluxo


Usa o encapsulamento quântico do fluxo magnético em torno de um capacitor
Rompe a simetria de tempo de reversão
Combina os campos magnéticos e as cargas elétrica

Gemini IA



Conforme relata o Engadget, o dispositivo desenvolvido é uma espécie de circulador eletrônico capaz de controlar o movimento direcional de sinais de micro-ondas. Ele usa o encapsulamento quântico do fluxo magnético em torno de um capacitor para romper a simetria de tempo de reversão.

Isso significa que a tecnologia é capaz de determinar a direção de sinais, o que promete benefícios em estudos de computação quântica, uma vez que os pesquisadores precisam direcionais os sinais de ondas com precisão.

Além da computação quântica, o capacitor de fluxo também pode melhorar sinais de radares, antenas e redes de Wi-Fi.

https://olhardigital.com.br/2018/05/29/noticias/cientistas-conseguem-criar-capacitor-de-fluxo-da-vida-real/#:~:text=Embora%2C%20as%20viagens%20no%20tempo,de%20sinais%20de%20micro%2Dondas.

O termo “capacitor de fluxo” é uma espécie de oxímoro, descrevendo dois fenômenos que são distintamente diferentes e não podem ser combinados por serem ortogonais – assim como “Hill Valley”, que indica uma elevação e uma depressão no terreno. Assim, é um nome apropriado para descrever um fenômeno (viagem no tempo) que está fora do domínio de fato ou experiência científica comprovada.

https://www.monolitonimbus.com.br/como-funciona-um-capacitor-de-fluxo/

Kadosh



Na Bíblia, a palavra kadosh é usada muitas vezes para se referir ao próprio Deus, como o Santo e Único Deus de Israel. Ele é chamado de Yahweh Kadesh, o Senhor que vos santifica, de Qedosh Ysra'el, o Santo de Israel, ou simplesmente de Kadosh, o Santo.

História

O retrato mais antigo gravado de um "Cavaleiro Kadosh",no seu Grau, pode ser vinculado no Conselho de Imperadores do Oriente e do Ocidente em 1758. Este conselho, unido em vários graus maçônicos, foi levado a cabo em Paris, no século XVIII, em França.O "Cavaleiro Kadosh", ou originalmente, "Ilustre e Grande Comendador da Águia Branca e Negra, Grande Eleito Kadosh", fazia parte de um conjunto completo de vinte e cinco graus ou graus regidos por este Conselho. O "Cavaleiro Kadosh" foi o Vigésimo quarto Grau do complemento.

Em 1801, o primeiro e mais antigo Supremo Conselho do Rito Escocês foi fundado em Charleston, Carolina do Sul. Este órgão aprovou muitos dos graus do Conselho de Imperadores do Oriente e do Ocidente, incluindo o de "Cavaleiro Kadosh". O Grau "Cavaleiro Kadosh", foi adotado como o Grau Trigésimo e foi intitulado simplesmente como "Cavaleiro Kadosh". O grau recebeu um substancial re-escrita na década de 1850, quando Albert Pike, foi o Grande Comandante da Jurisdição Sul dos Estados Unidos. Além disso, foi revisto em 2000.

Uma forma diferente do grau de Cavaleiro Kadosh, através de um ritual, não de autoria de Pike, foi durante muitos anos realizado em Jurisdição maçônica do norte dos Estados Unidos, com sede em Lexington, Massachusetts. No entanto, nos últimos anos, o Grau de Cavaleiro Kadosh foi descartado por esse órgão totalmente.

https://margens.com.br/o-grau-30-na-maconaria/#:~:text=A%20palavra%20kadosh%20na%20B%C3%ADblia,simplesmente%20de%20Kadosh%2C%20o%20Santo.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cavaleiros_Kadosh