Fazer uma pausa
No início não será fácil. Desta forma, interrompemos o automatismo em que estamos imersos e criamos a possiblidade de responder de forma diferente.
Respirar fundo
Prestar atenção na nossa respiração e naquelas regiões do corpo em que a emoção se manifesta.
Tomar consciência da emoção
Senti-la como uma experiência direta com tudo o que ela implica, observar ou imaginar que situação ou situações desencadeiam essa emoção. É uma determinada pessoa ou, quem sabe, um pensamento? Pode ser que seja uma lembrança? A questão é detectar os aspectos-chave relacionados com ela e com sua origem.
Dar carinho a nós mesmos
Pode ser que seja difícil nos abraçarmos e tratarmos com amor, por isso podemos recorrer àquelas pessoas que sempre estão ali, do nosso lado, e que não hesitam em nos acompanhar sempre que precisamos. Elas nos ajudarão a aliviar o mal-estar e a angústia que sentimos.
Soltar a emoção
A intensidade da emoção será reduzida pouco a pouco e isso permitirá se separar dela. Assim, já não pensaremos que somos a emoção, e sim que estamos abrigando-a por um certo tempo. Agir ou não de acordo com as circunstâncias
Uma vez passada a tormenta emocional, o último passo para conseguir o equilíbrio emocional consiste em decidir se vamos agir ou não.
Estar presente nas emoções é a chave que abre a porta para o equilíbrio emocional. Uma prática que requer tempo e habilidade; no entanto, se conseguirmos dominá-la, ela nos ajudará a lidar com as dificuldades e problemas do nosso dia a dia, tanto conosco quanto com os outros.
Em: https://amenteemaravilhosa.com.br/7-degraus-do-equilibrio-emocional/
Essa condição é fundamental para seguirmos e evoluir, de dentro p fora, quando a emoção esta bem nos cuidamos melhor e também tratamos melhor quem está convivendo comigo.
RESPIRAR pra começar
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