domingo, 2 de junho de 2019

NORMOSE

Normose é um conceito de filosofia e medicina holística para se referir a normas, crenças e valores sociais que causam angústia e podem ser fatais, em outras palavras "comportamentos normais de uma sociedade que causam sofrimento e morte".
Em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Normose

Há na mente da maioria das pessoas uma crença bastante enraizada. É a crença de que tudo o que a maioria pensa, sente, acredita ou faz, deve ser considerado como normal e como consequência deve servir de guia para o comportamento de todo mundo.

O termo “normose“, criado pelo filósofo Pierre Weil, é formado pela junção da palavra “normal” com o sufixo “ose” (que significa processo doentio) e foi adotado para designar a forma de comportamento visto como normal, mas que na realidade é anormal.

Em: http://www.diegomaia.com.br/blog/ja-ouviu-falar-em-normose/

Segundo alguns psicólogos, sim. A doença de ser normal chama-se, segundo eles, normose: um conjunto de hábitos considerados normais pelo consenso social que, na realidade, são patogênicos em graus distintos e nos levam à infelicidade, à doença e à perda de sentido na vida.

O conceito foi cunhado quase que simultaneamente pelo psicólogo e antropólogo brasileiro Roberto Crema e pelo filósofo, psicólogo e teólogo francês Jean-Ives Leloup, na década de 1980. Eles vinham trabalhando o tema separadamente até que um terceiro psicólogo, o francês Pierre Weil, se deu conta da coincidência. Perplexo, Weil conectou os dois, e os três juntos organizaram um simpósio sobre o tema em Brasília, uma década atrás. Do encontro, nasceu uma parceria e o livro Normose: A patologia da normalidade.

No fim dos anos 70, Crema estava encucado com o fato de muitos autores apontarem uma “patologia da pequenez”: o medo de se deixar ser em sua totalidade. Ele deparou-se com muitos pensadores, entre eles o alemão Erich Fromm (1900-1980), que falava do medo da liberdade, e o suíço Carl Jung (1875-1961), que afirmava que só os medíocres aspiram à normalidade. Crema misturou ao caldo a célebre declaração do escritor britânico G.K. Chesterton (1874-1936), que disse que “louco é quem perdeu tudo, exceto a razão”, e acrescentou os anos de observação e prática em sua clínica pedagógica.

Em: https://super.abril.com.br/saude/a-doenca-de-ser-normal/

NORMAL... Estar na NORMA


Sempre achei ser normal muito relativo, pois o normal p mim pode ser estranho p outros, mas não sabia q a normalidade vinha sendo analisada desde antes do meu nascimento... incrivel como o comportamento de uma maioria não define nada e nessas horas que as crianças nos ensinam, entre elas cada um é cada um e todos podem brincar juntos... o adulto tem muito que aprender.

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