quarta-feira, 12 de junho de 2019

MANDALAS

Imagens lindas e hipnóticas, que sempre me levaram a paz, nunca imaginei que teria tanta intensidade e vejam que lindo...

Significa círculo em palavra sânscrito.



Mandala também possui outros significados, como círculo mágico ou concentração de energia, e universalmente a mandala é o símbolo da integração e da harmonia.

A mandala é uma espécie de yantra (instrumento, meio, emblema) que em diversas línguas da península indostânica significa círculo. Em rigor, mandalas são diagramas geométricos rituais: alguns deles correspondem concretamente a determinado atributo divino e outros são a manifestação de certa forma de encantamento (mantra).

A sua antiguidade remonta pelo menos ao século VIII a.C. e são usadas como instrumentos de concentração e para atingir estados superiores de meditação (sobretudo no Tibete e no budismo japonês).

Durante muito tempo, a mandala foi usada como expressão artística e religiosa, através de pinturas rupestres, no símbolo chinês do Yin e Yang, nos yantras indianos, nas thangkas tibetanas, nos rituais de cura e arte indígenas e na arte sacra de vários séculos.

No budismo, a mandala é um tipo de diagrama que simboliza uma mansão sagrada, o palácio de uma divindade. Geralmente, as mandalas são pintadas como thangkas e representadas em madeira ou metal ou construídas com areia colorida sobre uma plataforma. Quando a mandala é feita com areia, logo após algumas cerimônias, a areia é jogada em um rio, para que as bênçãos se espalhem.

Carl Jung descreve as mandalas como quadros representativos ideais ou personificações ideais que se manifestam na psicoterapia, interpretando-as como símbolos da personalidade no processo da individualização.

Muitas pessoas fazem tatuagens de mandalas, sendo que diferentes mandalas têm diferentes padrões visuais que despertam sensações diferentes.

Em: https://www.significados.com.br/mandala/

Thangka, tangka, thanka ou tanka é um tipo de pintura originária do Tibete, durante o reinado do rei Songtsen Gampo, no século VIII,[necessário esclarecer] que convidou artistas do Nepal ao Tibete para pintar os murais do templo de Tsuglagkhang, o templo principal da capital Lassa. Mais tarde, no século XI, a arte de thangka começou a tomar influências do oeste quando o famoso monge e estudioso Rinchen Sangpo trouxe artistas da Caxemira. Todavia, as influências diminuíram quando o budismo enfraqueceu-se na Índia, resultando que o estilo Thangka prevalecesse mais no Nepal. A partir do século XIV, thangka obteve influências da arte chinesa, porém até então um estilo distinto já se havia consolidado no Tibete.


Com o passar do tempo surgiram diversas escolas e diferentes estilos que até hoje se mantêm.

Todas são pintadas em tecido de algodão com tintas a base de água coradas com pigmentos orgânicos e minerais fixados com goma.

Thangka é também arte religiosa em que budistas representam deuses, deusas, mandalas e figuras históricas. Cada deidade possui medidas geométricas exatas, estudadas e escritas em antigos manuscritos. Essas medidas são baseadas, por exemplo, na astrologia, no corpo humano, nas dimensões de diversos tipos de paraísos e infernos existentes no universo e outros cálculos secretos. Não apenas a exatidão das linhas e do tamanho das imagens têm grande importância simbólica, mas também suas cores, a posição do corpo e das mãos, os instrumentos exibidos e as oferendas dadas guardam valores simbólicos.

Em:https://pt.wikipedia.org/wiki/Thangka

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